Neste projeto, o arquiteto Eduardo Sáinz escolheu usar o amarelo por considerá-lo uma cor bem brasileira, misturando diferentes tons e desenhos
Uma das melhores maneiras de mudar um ambiente é criar painéis e paredes de cores diferentes. Isso pode ser feito por meio de patchwork, que consiste em mesclar estampas e cores em forma de retalho. Esse tipo de trabalho começou com colchas, tapetes e outros materiais em tecido, mas hoje pode ser encontrado em revestimentos de superfícies em casas, apartamentos e mesmo estabelecimentos comerciais.
“É um elemento que dá vida”, diz o arquiteto Eduardo Sáinz, do escritório Um a Um Arquitetura, de Brasília. Por isso mesmo, tende a ser mais comum em cômodos mais movimentados. “Em espaços de relaxamento não combina muito, pois o objetivo dele é brincar”, explica Sáinz. Em quartos, por exemplo, o recurso pode não ficar muito bom, mas o arquiteto afirma que tudo depende da dinâmica da família.
Para usar esse tipo de técnica, é preciso ter em mente, em primeiro lugar, a geometria do desenho. “Na arquitetura, tudo tem que ter uma geometria muito bem definida”, diz Sáinz.
Dependendo do tipo de exposição que a pessoa quer dar ao espaço, do tamanho do cômodo e mesmo da cor que vai ser usada, pode-se optar por painéis ou um trabalho na parede inteira. O material também pode ser variado: desde ladrilhos até o uso de recortes de papel de parede.
Cores
A escolha da(s) cor(es) é igualmente fundamental. Pode-se usar uma mistura mais forte ou da mesma cor em diferentes tonalidades. “Depende muito do gosto da pessoa”, observa o arquiteto de Brasília.
Para que o serviço tenha uma boa finalização, é importante pensar em que tipo de iluminação o partchwork terá: é preciso que ela ajude no destaque dessa parte do cômodo e também na integração com o resto do ambiente. “Essa tipo de trabalho, que dá vida ao ambiente, precisa ser sempre pensado em relação ao ambiente inteiro”.
Fonte: Terra - Casa e Decoração
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Posted: 22 Nov 2012 02:59 AM PST
O legítimo artesanato baiano é atração principal do evento promovido pelo Instituto Mauá no Jardim dos Namorados, em Salvador, neste sábado e domingo (24 e 25/11), das 16h às 21h. Os principais polos artesanais do Estado se encontram na Feira que já se tornou ponto habitual de comercialização de peças feitas à mão, das mais variadas tipologias, entre cerâmica, madeira, metal, tecelagem, bordado e cestaria.
“É mais uma ação do Mauá no fomento à cadeia produtiva do artesanato, gerando renda e trabalho para os artesãos”, destacou a diretora geral do Instituto, Emília Almeida. “Ao reconhecer a importância econômica do artesanato, estamos também valorizando o talento e a criatividade dos baianos que se dedicam ao ofício”, completou.São 80 barracas que oferecem ao público uma diversidade de produtos, desde decorativos a utilidades do lar, além de roupas, bolsas, bijuterias e brinquedos educativos. A Feira Baiana de Artesanato conta ainda com um espaço exclusivo para a criançada.
Opção gratuita de lazer para toda família, a Feira também recebe recitais de cordel, shows de artistas e bandas locais, que se apresentam na Praça de Alimentação, a partir das 18h. O espaço ainda abriga 20 barracas, que oferecem pratos típicos e iguarias da culinária baiana. A Feira segue até março, em finais de semana alternados. A próxima edição será nos dias 8 e 9 de dezembro.
Fonte: Ascom Instituto Mauá
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