Há 10 anos, Elizangela Aparecida Carrascoza descobriu, por acaso, o trabalho artesanal. Depois de perder o emprego como vendedora, a nova profissão veio com o propósito de ocupar o tempo. “Comecei a pintar panos de prato e as amigas começaram a fazer encomendas. E, quando vi, estava trabalhando com isso”.
As produções passaram a ganhar mais detalhes a partir do momento em que outras pessoas passaram a trocar experiências. “Faço parte do grupo de mães da igreja da Vila Yolanda, e lá nós ensinamos umas as outras. Isso nos faz sempre buscar novas técnicas e aperfeiçoamentos”, explica Carrascoza. Hoje, a artesã faz, além da pintura, crochê, fuxicos, bordados e “um pouquinho de cada coisa”.
Definindo seu trabalho em apenas uma palavra, Elizangela disse: “Acho que podemos dizer ‘criativo’. É algo constante, estamos criando um material, e no meio, surge uma nova idéia, algo que podemos fazer depois ou para incrementar o produto. Hoje não vejo mais como um trabalho. Para mim, é uma terapia”, revelou.
Esse é o quarto ano que Elizangela participa da Feira de Artesanatos e Alimentos. No terceiro dia do evento, ela confessa que o mau tempo não tem sido muito amigo dos comerciantes. “A chuva não está dando muita chance, mas sempre melhora. A partir de quarta feira, o movimento vai ser grande”, espera a expositora.
Fonte: H2FOZ - Letícia Lichacovski
Fotos: Marcos Labanca
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Olha, posso dizer o mesmo! Tenho passado por uma fase difícil, e o artesanato é que tem me dado ânimo para acordar todos os dias! Ao menos eu sei que ainda consigo fazer algo criativo e que o resultado é sempre algo lindo!
ResponderExcluirÓtima entrevista! Beijoss