Um crochê, mas diferente. Uma ‘quase’ renda, praticamente uma obra de arte.
O irish crochet surgiu enquanto a Irlanda sofria com a crise da fome, entre 1845/1849. Sua população era reduzida de 20% a 25% e, em busca de soluções econômicas, o governo resolveu ensinar, gratuitamente, a quem quisesse aprender, as técnicas do IRISH CROCHET, o famoso crochê irlandês. Com características de renda, essa técnica trabalha os motivos separadamente, unindo-os ao final com uma correntinha super fina.
O trabalho do crochê irlandês exige tempo, paciência, disposição e dedicação, afinal, as linhas utilizadas precisam ser extremamente finas, bem como as agulhas.
Os motivos mais encontrados são: as folhas, as flores, os arabescos… Todos são feitos separadamente e no final, depois de alfinetados sobre o molde, unidos.
O crochê irlandês permite que você faça maravilhosas obras de arte. Fique satisfeito com o resultado e hipnotizado com o visual.
O crochê irlandês parece complicado mas, com um pouco de dedicação, pode ser feito por qualquer pessoa que já conheça o ponto básico do crochê, a chamada correntinha, pois sua execução é baseada em ligar peças crochetadas previamente através de redes de pontos correntinha, formando uma espécie de teia.
Como aplicar?
No vestuário:
Na decoração:
Uau! É de tirar o fôlego, né?!
O vestido de noiva da atriz Luana Piovani foi confeccionado através desta técnica: #inlove ♥
Quem mais está apaixonado (e vai buscar saber mais) pelo Irish Crochet?
Um abraço,
Um grande Beijo
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